O mundo inteiro celebra neste 1 de dezembro a data de luta contra o HIV/AIDS. A epidemia que apavorou toda comunidade científica e matou 35 milhões desde os anos 80 é menos temida graças aos tratamentos e prevenção, mas ainda não existe cura e a falta de diagnóstico continua a vitimar pessoas em todos os países. Especialmente em lugares onde os doentes são estigmatizados ou o acesso ao tratamento é difícil a AIDS é uma ameaça real.

Nesse sentido, os organismos internacionais como a ONU, aconselham o uso da camisinha, o não compartilhamento de seringas, a busca pelo diagnóstico precocemente, bem como a adesão ao coquetel anti-HIV e a ajuda humanitária aos enfermos. Há aspectos positivos, como a queda da contaminação entre gestantes infectadas e seus filhos e o menor avanço do vírus entre casais héteros. Porém, entre jovens homossexuais de 20 a 29 anos e jovens mulheres do Leste Europeu e África os índices ainda preocupam muito, indicando alta nos últimos anos.

Nos juntamos ao apelo global para encerrar a epidemia do HIV e iniciar o combate ao vírus com antirretrovirais para o maior números de infectados possível no menor espaço de tempo. Leia a mensagem do secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, a respeito dos avanços e desafios aqui.

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