Os adolescentes e crianças responderam em questionário por escrito e 48% dos que não são fumantes tiveram contato com tabaco e os malefícios deste hábito. Em geral, os lugares mais comuns da exposição foram áreas públicas, como restaurantes e parques, que representam juntos 35%. Já no carro ou em casa, 15% dos entrevistados afirmam ter convivido com a fumaça alheia.
Estes resultados chamam atenção porque a exposição ao fumo em idade tão prematura aumenta os riscos de asma, infecção pulmonar e doenças de ouvido.
Apesar de leis mais severas, como por exemplo a que proíbe fumar nos carros quando alguma criança está presente (em vigor em oito estados), a pesquisa divulgada na segunda-feira, dia 11, incentivou a Associação Americana de Pediatria a pedir que a idade mínima para comprar cigarro e produtos de tabaco passe a ser 21 anos em todo o país.