No Brasil, estima-se que existam 1,2 milhão de pessoas que sofrem do Mal de Azhheimer, no mundo, cerca de 35,6 milhões de pessoas são diagnosticadas com a doença, que é um transtorno neurodegenerativo progressivo e fatal caracterizado pela deterioração cognitiva e da memória. Os sintomas incluem o comprometimento progressivo das atividades cotidianas e uma variedade de manifestações neuropsiquiátricas e de alterações comportamentais.

No entanto, uma boa notícia foi publicada pela Universidade UTHealth Houston, dos Estados Unidos:

Pessoas adultas que tomaram a vacina da gripe foram 40% menos propensas a desenvolverem Alzheimer em relação àquelas que não tomaram. Isto é, quanto mais doses da vacina da gripe tomadas ao longo da vida, menor serão as chances de desenvolver a doença degenerativa. A explicação para a vacina feita para prevenir formas graves dos subtipos mais comuns do vírus Influenza diminuir as chances de Alzheimer ainda não está clara e os próprios pesquisadores lembram que outros imunizantes, como a do tétano e da herpes, possuem efeitos parecidos contra a doença.

A pesquisa comparou o risco de incidência da doença neurodegenerativa entre pacientes com e sem vacinação prévia contra a gripe em uma grande amostra nacional de adultos dos Estados Unidos com 65 anos ou mais.

Os resultados preliminares do estudo foram divulgados online de maneira antecipada. A versão final da pesquisa será publicada em agosto no periódico científico Journal of Alzheimer’s Disease. Pesquisas futuras devem avaliar se a vacinação contra a gripe também está associada à taxa de progressão dos sintomas em pacientes que já apresentam Alzheimer.

Um outro passo dos estudos futuros também será comparar o efeito da vacina da Covid-19 para saber se ela tem o mesmo efeito preventivo.

Os sintomas da doença de Alzheimer exigem cuidado integral às pessoas acometidas. Há perda progressiva de neurônios em regiões do cérebro, como o hipocampo, que controla a memória, e o córtex cerebral, essencial para a linguagem e o raciocínio, memória, reconhecimento de estímulos sensoriais e pensamento abstrato.

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