No começo de outubro, dia 6, o GRUPO GERIATRICS realizou o terceiro Café Com Conteúdo. O evento mais recente teve a participação de mais de uma centena de pessoas e encerrou o ciclo que começou dia 18 de agosto. Nesses encontros entre a nossa direção médica e profissionais do setor vindos de diversas autogestões e planos de saúde, uma diretriz permeou todas as conversas: a política de transparência nos índices, nos modelos assistenciais e na comunicação com o mercado.
Perante os desafios que se apresentam ao sistema e que exigem atitudes para o nível de qualidade não desapontar, é importante que a apresentação de dados entre operadores da saúde tenha: critérios comuns, objetividade e entrega de valor sob processos mais enxutos.
Em depoimento gravado para nós, a diretora da UNIDAS, Andrea Perreli, tem uma visão coerente com a transparência que buscamos. Ela aponta como é importante ter certeza que o que está sendo gasto é realmente em benefício do usuário, que o cuidado feito é o realmente necessário (vídeo abaixo).
Por exemplo, a situação de um departamento que se ocupa de justificar para o paciente ou seus familiares todo o passo-a-passo da tomada de preços de uma injeção pode produzir mais burocracia e elevar o custo da operação, sem nenhum benefício ao quadro de saúde. Ao contrário, uma estrutura menos enxuta implica em mais financiamento, absorvendo recursos que poderiam ser aplicados na carteira de clientes, em programas de prevenção e de promoção de saúde.
A busca por potencializar resultados não é uma novidade nas organizações.
Ao longo das últimas décadas, o chamado sistema LEAN visa exatamente eliminar desperdícios e obter ganhos sustentáveis. Essa espécie de “filosofia” foi engendrada pela empresa japonesa Toyota e isso implica repensar a maneira como se lidera, gerencia e desenvolve pessoas. O GRUPO GERIATRICS está comprometido nesse esforço de transformação empenhando novas técnicas e desenvolvendo experiências para nos levar cada vez mais à plena realização da nossa missão de levar vida aos dias.
