15 de maio é o Dia do Assistente Social. O Serviço Social foi uma das primeiras profissões da área social a ter aprovada sua lei de regulamentação profissional, em agosto de 1957.

Cabe aos assistentes sociais analisar, elaborar, coordenar e executar planos, programas e projetos que viabilizem os direitos da população e o acesso às políticas sociais. São os profissionais que notam as carências e orientam a população na busca de seus direitos.

O Código de Ética Profissional que rege a categoria teve a última revisão em 1993, completando agora 30 anos de aniversário com um caráter mais contestador e de expressão do desejo de transformação da práxis político-profissional do Serviço Social na sociedade brasileira. Dentre as resoluções que se destacam a que veda condutas discriminatórias ou preconceituosas, por orientação e expressão sexual por pessoas do mesmo sexo é uma das mais contemporâneas, reafirmando importante princípio ético. Esse conjunto de instrumentos legais constitui a base estruturante da fiscalização do exercício profissional.

De acordo com o mais recente levantamento de inscrições ativas, feito em 2019, há no Brasil 176.524 assistentes sociais, sendo 16.850 no estado do Rio de Janeiro.

Confirmando uma tendência histórica da profissão, continua a predominância de profissionais do sexo feminino, mas identificam-se lentas e pequenas mudanças no âmbito do gênero, pois os profissionais do sexo masculino já perfazem quase 7% de todos os ativos. Dados indicam que metade de todos os profissionais se auto reconhecem como de cor negra.

O setor público, especialmente municipal, segue sendo o principal empregador, mas o ingresso por concurso público responde somente por 40%, o que revela intensificação de contratações temporárias.

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